quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ha, é só o meu querer!


Você já teve vontade de grita por dentro? Ah, mais gritar mesmo, como se fosse a única forma de se libertar das coisas que te incomodam. Essa sensação é como um vírus que sai queimando célula por célula, sentimento por sentimento e, de alguma maneira, tirando a sensibilidade do mundo e faz do seu mais sensível toque causar um estrago imenso nas pessoas que te querem bem. PENSA! Ah não foi porque eu quis! O querer infelizmente não está numa atitude instantânea, nem está também nas ações de caso pensado, simplesmente o “querer” se faz real no dia-a-dia, a convivência nos ensinou a ter preferências. Ela sim, que cavou o alicerces da paixão e fez pedra por pedra, tijolo por tijolo. Agora sim, devemos julgar a construção do nosso “querer” e buscar solucionar os meios mais viáveis sendo verdadeiros arquitetos da vida. Só assim, poderei sentar na minha janela, tocar o meu violão e de tom em tom fazer, debaixo do luar ou do amanhecer, a canção do meu viver.

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