quinta-feira, 30 de junho de 2011

Amizade é uma condição e não um sentimento.

Diante dos olhos que a terra há de “cumê”, a aconteceu o que dizem os velhos ditos populares: Do ódio, sempre nasce o amor. Desde o “NOSSA” até o “ACHO QUE TE AMO” escrevemos a lápis um futuro incerto. Incerto sim, quem somos nós pra garantir a certeza? Na gêneses de amizade arvorificada éramos apenas SMS’s, meros e contagiantes “bom-dias” e “boa-noites” embalaram o ritmo das nossas músicas prediletas, e nas madrugadas o sono não existia, na verdade ele não resistia aos risos exagerados, é... Confesso, às vezes contidos, afinal o “povo” aqui precisa dormir, ainda que eu não faça nenhuma questão.

Dia a dia, minuto a minuto, segundo a segundo, vimos a mão de Deus sobre nossa vida, “Deus é lindo” né? Mostrou-me que a menina supostamente bruta era só uma rosa que tinha alguns espinhos, e a descobri. Ó céus, que tolice da minha parte, qual a rosa que não tem? Inspirou-me: O lápis entra mais uma vez na história no dia 10 de abril de 2011, rapidamente traços vão e vem no papel que ainda pouco era branco. Ganhando forma, meu coração pela primeira vez fez uma obra de arte, que respirava como gente, sorria como gente e gente, ele tinha certeza, ela era. Te amo. Talvez palavras não seja o necessário, as vezes sim. Mas, as atitudes às escreveram e de forma resumida, direta, sucinta, do jeito que você gosta.

Somos felizes, somos amigos, somos um. A incerteza fez dos fatos uma sugestão, ou melhor, eu sugeri. No susto das minhas palavras você coçava a cabeça em sinal de desespero, mais eu não podia parar. Lembra? Sempre vou ser sincero com você, e seria a maior injustiça esconder o tal sentimento proibido e inviável, e pra mim tão lindo e inevitável. O ponto de ônibus era a minha companhia pra desabafar e saber o que você estaria pensando. Positivamente pensava, pois, Deus já tinha comunicado através da oração, e a “oração” que me lembrava você, cantava cada vez mais alto, muitas ultimas orações, infinitas, cantei “Pra sempre”. Bem, Deus e o “João de Deus” foram testemunhas oculares do que passamos, do que conversamos, do que rimos, do que senti. Jamais senti isso, era diferente, isso merece o destaque. Azul Picolé, Rosa Algodão Doce, Suco de Laranja. O desenho não era mais preto e branco, dessa vez era real e bem colorido. Desenhista, geralmente, odeia colorir, mas, não tive escolha, essas cores fizeram/fazem parte de mim.

Meu Bem, meu amor. A amizade é a base de tudo, se não for o “tudo” inteiro. Cheios de incertezas e apenas uma certeza meu coração te deseja. A certeza que te amo ele deixa bem claro nos milhares de “Tum” forte que você causa. Em uma criança de 10 anos me transformo quando te abraço, quando aperto teu braço, quando tenho braço apertado numa demonstração de carinho. O gliter ocular que persiste em paralisar-me, sem falar na boca..ah essa , silencio-me. O ”Nunca” nunca foi pronunciado foi pronunciado por você, e o “Desisto” nunca será pronunciado, muito menos anunciado por mim. O IDIOTA mais amável do mundo faz questão de declarar o quanto és importante, e que a opção 1 e a opção 2 não existe quando estamos juntos, a opção 3 essas sim, se consiste em uma felicidade adquirida, desmancha qualquer tipo de “achismo”. E a opção 3 é: Fica comigo.

domingo, 5 de junho de 2011

RP não é a só a superfície do Iceberg


Calor, diversão, sorriso, bundas e mulheres bronzeadas. Segundo a publicidade é hora de tomar uma Skol. A mistura de valores tangíveis e valores intangíveis é a principal jogada de publicitários e estratégicos de venda, pois, mostrar para os homens, os maiores consumidores de cerveja, que as mulheres mais simbolicamente bonitas podem ter algum tipo de relacionamento com eles, dessa forma, o consumidor projeta-se no comercial ou no meio utilizado e aplica-o à realidade. Isso é Publicidade!

Agora vamos observar outro ponto de vista, que sinceramente acho mais interessante e menos robótico. Se voltarmos para base estratégica da ferramenta propaganda veremos a importância das relações públicas na estrutura comunicacional da empresa. Segundo Margarida M. Krohling Kunsch (2006), planejar estrategicamente torna possível uma análise do ambiente externo, setorial ou de tarefa e interna, atingindo um diagnóstico organizacional capaz de indicar as ameaças e as oportunidades, os pontos fracos e os pontos fortes, ou seja, traçar um perfil da organização no contexto econômico, político e social. Só com esse estudo aprofundado será possível reavaliar metas, definir os valores corporativos e filosofia, separar públicos, elaborar macroestratégias, orçamentos e implantar as ações. Sintetizando, o planejamento estratégico configura-se basicamente nessas ferramentas, que são a base do “Iceberg” até chegar à superfície, neste caso, a propaganda. Isso é Relações Públicas.

Contudo, é necessário particularizar as habilitações da comunicação social para que não haja um “desfoque” no mercado de trabalho, e nem se atribua funções ao profissional de comunicação de forma errônea. Não é novidade para nós que alguns são empregados para exercer atividades sem base específica, porém isso não quer dizer exatamente que profissionais não exerçam com sucesso, mas, além de ser um risco para instituição representa também uma utilização do termo RP, colocando em risco toda a classe por não ter a devida graduação ou atuação para desenvolver técnicas e funções aplicadas teoricamente e extensivamente na universidade.


Júnior Tigre