Enquanto tu eras imaginação, já era um sonho. Sonhando de olhos fechados e de olhos abertos, tu se fazias presente dentro da essência dos sentimentos mais puros, mais sinceros, mais ousados, mais, mais... Mas, finalmente tudo se encaminha positivamente. Dia 12 de outubro marcara a pureza e a pouca idade do nosso sentimento, ainda criança e aprendendo a andar com as próprias pernas, éramos bobos, risonhos e ansiosos. Imprevistos apareceram como se fossem ruídos, porém não merecem serem citados. Encaminhávamos, por fim, em direção um do outro. “Ei, Psiu! Levanta tua mão pra que eu te veja.” Imediatamente levantei-me e corri pro teu pra o teu lado, desta vez pra ficar. Por um minuto (muito longo) movi o palco para o teu sorriso, esse sim, era o espetáculo da minha noite. Debruçou tua cabeça no meu ombro e rapidamente meu coração começou a funcionar afobadamente e se ele tivesse uma mão, com certeza teria apontado pra ti. Enfim, Bem, puxo minha cadeira e, sem medo e pressa alguma, estou à tua espera. Porque tornaste parte minha e escolhi a calma para tornas-te o TODO.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Finalmente, O Início
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